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Covid-19. Solucões virtuais aceleraram venda de casas durante o estado de emergência

Imobiliária Zome vendeu €6,4 milhões de casas em todo o país integralmente à distância no espaço de um mês, até a compradores do Brasil e dos Estados Unidos

 

Com o país em período de quarentena, a imobiliária portuguesa Zome acelerou o lançamento da plataforma de vendas virtuais que estava a preparar antes da pandemia da Covid-19 e afirma-se "surprendida com os resultados". Entre 6 de abril e 3 de maio, atingiu vendas de €6,4 milhões através da plataforma Zome Now, com o processo integralmente assegurado de forma digital e à distância, desde a visita das casas à assinatura dos contratos de promessa de compra e venda.

 

No espaço de um mês, que coincidiu com o período de confinamentos mais crítico para venda de imóveis de forma presencial, a imobiliária transacionou 37 casas através da plataforma, na esmagadora maioria no norte do país (23), mas também nas regiões de Lisboa, centro e sul. O maior negócio efetuado envolveu uma moradia de €1,7 milhões, destacando-se ainda o facto de, além de portugueses, ter havido compradores norte-americanos, brasileiros e britânicos.

 

A plataforma Zome Now, lançada numa versão beta para responder no imediato à pandemia da Covid-19 e que ainda não é a final, permitiu à imobiliária assegurar mais de um terço das vendas totais no período de maior isolamento social, de 6 de abril a 3 de maio, que totalizaram cerca de €24 milhões.

 

"São números muito positivos e reveladores da capacidade de adaptação dos portugueses às novas tecnologias, uma vez que estamos a falar de uma ferramenta muito recente, com menos de um mês, e que propõe um modelo de negociação imobiliário pioneiro no nosso país", frisa Patrícia Santos, CEO da Zome, garantindo que "será um modelo que perdurará, mesmo depois de regressarmos à normalidade".

 

COMPRAS FECHADAS ENTRE 48 A 72 HORAS

 

A rapidez com que se fizeram as compras virtuais de casas através da plataforma durante o estado de emergência, em média entre 48 a 72 horas para "negócios fechados com contratos de promessa de compra e venda assinados", também é destacada pela imobiliária.

 

A par da visita virtual ao imóvel, a plataforma permite aos compradores fazer reservas diretas, aceitando o valor de venda, ou fazer propostas de preço, sendo o contrato de promessa de compra e venda assegurado através do preenchimento de um formulário com assinatura digital, para o qual a Zome está a oferecer o leitor de cartão de cidadão.

 

Com a situação da Covid-19, a Zome registou em março uma quebra de 20% no volume de negócios concluídos relativamente à média dos três meses anteriores, mas no número de angariações atingiu uma subida de 5%. Nos dias que antecederam a declaração do estado de emergência os pedidos de contacto caíram 50%, mas "desde essa data, e de dia para dia, têm vindo a subir, estando já praticamente ao nível do que se verificava anteriormente".

 

A plataforma que estava a ser preparada tornou-se "particularmente útil" com as circunstâncias da pandemia. "Sendo a casa um bem essencial e algo que nunca antes as pessoas deram tanto valor, estamos otimistas quanto à recuperação do sector, no entanto temos que estar preparados para que essa recuperação seja lenta e gradual até final deste ano", adianta a CEO da Zome, frisando que "mesmo sendo possível tecnicamente fazer negócio sem contacto presencial, esta nova forma de mediação imobiliária requer tempo para adaptação do mercado".

 

Relativamente ao reanimar do imobiliário, "acreditamos que o último trimestre de 2020 já será mais positivo, pela natural adaptação do mercado e a consciencialização das pessoas que não podem colocar a vida em 'stand by' devido a esta nova realidade, dado que ela irá perdurar", conclui Patrícia Santos.

 

Fonte: Expresso

07 de Maio de 2020

Mónica CarmoAssistente Telemarketing

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